A perseguição religiosa a
cristãos nos Estados Unidos, motivada por um movimento secular/ateísta, ganha
novos capítulos diariamente. Dessa vez, o episódio de intolerância envolveu um
aluno de apenas 12 anos.
Leal Grandstaff levou sua Bíblia
para a escola, e durante um tempo livre entre duas aulas, aproveitou para ler
as Escrituras, em silêncio, mas foi proibido por um professor.
“Eu estava lendo porque eu tinha
tempo livre. Eu tive tempo para fazer o que eu queria, então eu li. Eu gosto de
ler minha Bíblia, porque é um bom livro”, disse o aluno em entrevista a um
telejornal da emissora WDAF.
O caso, registrado na cidade de
Marshall, estado do Missouri, chamou a atenção pela arbitrariedade do educador,
que teve sua identidade preservada. “O professor não queria que eu lesse a
Bíblia porque não acredita nela“, disse o jovem Grandstaff.
O pai do estudante considerou
injusta a proibição de leitura e afirmou que outros alunos agem de forma
inadequada e desrespeitosa, porém não são confrontados.
“Eu sinto que foi uma violação de sua
liberdade de religião, liberdade de expressão, também. Há crianças que
permanecem na escola, apesar de serem desrespeitosas com seus professores,
crianças que falam palavrões e não lhe dizem nada, praticamente não tem nenhum
problema em tudo”, desabafou Justin Grandstaff , o pai do menino.
A direção da Bueker Middle School
não se posicionou sobre o assunto. O caso curioso não é inédito nos Estados
Unidos. No último mês de abril, funcionários de uma escola primária no Texas
iniciaram uma investigação depois que uma professora resolveu proibir que uma
aluna do segundo grau a lesse a Bíblia durante os intervalos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário