Uma declaração de fé rendeu uma
demissão e uma acusação de falsificação de documentos para um motorista do
estado do Texas (EUA).
Ramiro Olivarez, caminhoneiro há
anos, perdeu o emprego porque inscreveu Jesus Cristo como seu co-piloto. O
preenchimento de documentações a cada viagem, com informações sobre as horas
trabalhadas, o motorista auxiliar e outros detalhes é obrigatório por lei no
país.
A empresa para quem Ramiro
trabalhava o acusou de “falsificação de documentos” porque apesar de não levar
ninguém como motorista auxiliar, ele inseriu o nome “Jesus” no espaço destinado
aos co-pilotos.
“Jesus é o meu co-piloto, e essa
é a minha crença. Ele é comigo. Jesus é o meu co-piloto, e eu não tenho nenhuma
vergonha nisso”, afirmou Ramiro, que reiterou que sempre inseria o nome de
Jesus na papelada.
De acordo com informações do
Christian Today, Ramiro foi demitido no final de janeiro, e na carta a empresa
alegava que o motivo da decisão era o hábito do motorista de “apresentar
documentação incompleta e documentos legais falsificados”, pois colocar o Filho
de Deus como auxiliar era uma “violação da lei”.
No entanto, Ramiro argumenta que,
em todo o tempo que trabalhou pela companhia, nunca foi solicitado pelos
patrões que parasse de usar o nome de Jesus nos formulários.
A reação do motorista ao episódio
foi convidar outros cristãos que atuam na profissão para seguir seu exemplo:
“Encorajo fortemente que você coloque Jesus como seu co-piloto. Vamos tomar uma
posição”, incentivou Ramiro, em protesto à sua demissão.
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