Os ataques dos jihadistas contra
minorias religiosas passou a ser praticado na Líbia, nos últimos dias 20
cristãos egípcios foram sequestrados pelos extremistas muçulmanos que tentam
controlar o país.
Os egípcios trabalham na Líbia em
setores como construção e artesanato, há muito tempo eles são alvos de
preconceito e são vítimas constantes de assassinatos. Mas com a presença dos
jihadistas em Trípoli, capital e também na segunda maior cidade do país,
Benghazi, a violência contra coptas se intensificou.
O governo responsabiliza o grupo
Ansar al-Sharia pelos sequestros, o grupo foi catalogado no mês passado como
terrorista pelo Conselho de Segurança da ONU e tem ligações com Al-Qaeda.
Para tentar controlar o ataque
dos jihadistas, o Exército tem tentado guerrear contra eles, perdendo muitos
combatentes. No último dia 3 de janeiro 15 soldados foram mortos durante um
ataque em Soknah, a 180 km da capital.
A ONU tenta negociar com os
terroristas pedindo um cessar-fogo, a retirada das milícias da Líbia e o
desarmamento de ambas as partes. O governo não quer participar das negociações
se o congresso não reconhecido com sede em Trípoli comparecer nas reuniões.
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