Pelo menos 1.420 pessoas foram mortas e 1.370 feridas em
combates e outros conflitos violentos em agosto no Iraque, anunciou hoje (1º) a
missão da ONU em Bagdá (Unami)
Em comunicado, a missão salienta que os números não
incluem a província de Al Anbar (oeste) e que o balanço total de vítimas pode ser
“significativamente superior”, dadas as dificuldades de verificação dos números
em zonas de combate ou sob controle dos jihadistas do Estado Islâmico (EI).
A maioria das vítimas, 1.265 mortos e 1.198 feridos, é de
civis. Entre as forças de segurança, a organização registou 155 mortos e 172
feridos.
Na província de Nínive, ao norte, tomada pelos jihadistas
em junho, morreram 625 pessoas em agosto. Também em agosto, a ONU estima que
600 mil pessoas tenham fugido das suas casas.
A Unami indicou ter recebido informações da morte de
civis por falta de água, alimentos e medicamentos, mas não conseguiu confirmar
esses dados.
Ao longo dos conflitos, muitos cristãos morreram. Outros
tiveram de deixar suas casas apenas com a roupa do corpo e, agora, vivem como refugiados
em seu próprio país. Eles não têm onde se abrigar, nem com o que se alimentar.
Carregam o luto, a dor e o sofrimento por servirem a Jesus.
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