Não é somente no
Oriente Médio que o avanço de jihadistas islâmicos está incitando a comunidade
internacional. Enquanto a atenção está no norte do Iraque e na Síria, o governo
francês está bombardeando militantes islâmicos na África que têm lutado, dentre
outras questões, contra o cristianismo
Em primeiro de
setembro, foram retomadas as conversações de paz sobre o futuro do norte do
Mali entre o governo e os principais grupos armados Tuareg. Por quase um ano,
em 2012, grupos islâmicos armados governaram a região, proibindo a prática de
outras religiões, profanando e saqueando igrejas e outros locais de culto.
Milhares de
pessoas fugiram da ocupação e acharam refúgio no sul do país ou em países
vizinhos como Níger e Burkina Fasso. Em 11 de janeiro de 2013, tropas francesas
se movimentaram para retomar o controle da região, após militantes tentaram
avançar mais para o sul. O estabelecimento da segurança levou tempo e precisou
de uma reconstrução em massa, enquanto muitas pessoas desabrigados voltavam
para casa. Enquanto o governo e organizações internacionais, incluindo a
UNESCO, empreenderem a reconstrução da infraestrutura destruída, especialmente
os monumentos antigos e os mausoléus, os cristãos do Mali dizem que sua perda
não está sendo considerada.
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