Durante a
manifestação organizada em Brasília na última semana, o pastor Silas pregou ao
público presente, em uma palestra na qual falou sobre liberdade de expressão,
afirmando que no Brasil a prática homossexual é tratada de maneira diferente
quando se trata de críticas e manifestações de opinião.
No início de sua
fala, o pastor comparou os números de presentes na manifestação com números
divulgados por uma parada gay que, segundo ele, reuniu 200 mil pessoas mas foi
alardeada por seus organizadores como tendo um milhão e meio de pessoas. Ele
desafiou ainda o movimento gay a reunir um número próximo de pessoas ao
conseguido por ele em seu evento.
- Nós não precisamos
inventar números para pressionar a imprensa nem a sociedade – declarou o
pastor, citando que segundo a polícia militar o evento reuniu mais de 50 mil
pessoas.
- E eu quero ver o
movimento gay botar 20 mil aqui no meio da semana – completou o pastor em
desafio.
O tema central das
falas do pastor foi o constante embate de opiniões entre evangélicos e
homossexuais, sobretudo a PC122 e a suposta tentativa de impedir que
evangélicos manifestem sua opinião contra a prática homossexual.
- Liberdade de
expressão pra todo mundo falar a mesma coisa é ditadura de opinião – ressaltou
Malafaia, afirmando que todos são livres para criticar o que quiserem, como
religiões, políticos e líderes religiosos, mas que o ativismo gay tenta impedir
que o mesmo direito valha às críticas contra o homossexualismo.
Malafaia rebateu
ainda declarações de que ele e outras lideranças evangélicas seriam
fundamentalistas, afirmando que os ativistas gays são “fundamentalistas do lixo
moral”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário