quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ACIDENTE DE TRÂNSITO CAUSA EXPLOSÃO, MAS MOTORISTA E BÍBLIA SÃO RESGATADOS SEM NENHUM DANO

Um acidente de trânsito que terminou com a explosão de um veículo poderia ter ceifado a vida do motorista, mas incrivelmente ele e sua Bíblia saíram ilesos.

Para as testemunhas, uma intervenção divina impediu que o pior acontecesse na rodovia 385, próximo à cidade de Memphis, estado do Tennessee (EUA), no último domingo, 21 de fevereiro.

De acordo com informações da emissora CNN, o motorista perdeu o controle do carro e colidiu contra um poste. Instantaneamente o veículo começou a pegar fogo, e alguns motoristas que trafegavam pela estrada no momento pararam seus carros para ajudar.

Em meio ao tumulto, algumas pessoas conseguiram quebrar o vidro da porta do motorista e tirá-lo do carro, pouco antes de o veículo explodir e ficar completamente destruído.

Os bombeiros foram chamados para combater as chamas, e ao final dos trabalhos, um exemplar da Bíblia Sagrada que estava dentro do carro foi recuperada quase sem nenhum dano, apenas com as bordas da capa chamuscadas.

Uma mulher que passava pela rodovia no momento do acidente publicou um vídeo no Facebook onde afirmou: “Eu vi Deus na 385”.

“A via expressa inteira parou e as pessoas saíam de seus carros para tentar quebrar as janelas e abrir as portas deste carro para libertar o homem, enquanto outros se colocaram em oração para Deus libertar este homem das garras do diabo”, relatou Anita Irby. “Parecia que nossas orações foram em vão, porque ele não se movia e as chamas atingiram o interior do carro. Mas […] nenhuma das chamas o tocou, até mesmo depois que o carro explodiu uma vez. Deus abençoou as pessoas que o socorreram e não deixaram o passageiro morrendo. Fim da história é que ele está vivo e bem. Jesus é o meu Deus!”, concluiu, glorificando.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

SADAD: A PEQUENA CIDADE CRISTÃ QUE RESISTE AO TERROR NA SÍRIA

Centenas de combatentes cristãos de toda a Síria se concentram em Sadad para evitar que a cidade volte a cair nas mãos dos terroristas do Daesh (autodenominado Estado Islâmico). Símbolo da resistência cristã, Sadad – que fica a apenas 17 quilômetros de uma estrada estratégica que liga a capital Damasco à cidade de Homs, no oeste do país – tem enfrentado investidas do Daesh e de outros militantes jihadistas desde finais de outubro de 2015, em meio ao avanço dos terroristas sobre a região central da Síria. O comando militar e os membros das milícias locais estão plenamente conscientes do fato de que a queda desta cidade cristã ortodoxa representaria o corte efetivo de Damasco do resto do país. Quando os militantes extremistas da Al-Nusra tomaram a cidade em 2013, os cristãos da Síria preferiram ficar longe do que consideraram ser um conflito entre sunitas e xiitas. Foi apenas quando os jihadistas saquearam o antigo monastério cristão em Maaloula que eles finalmente perceberam que o mesmo destino aguardava sua própria comunidade. Pouco tempo depois, sete grupos militantes islâmicos uniram forças para sitiar Sadad. Enquanto os jihadistas se preparavam para invadir a cidade, seus defensores decidiram lutar até o fim. E, de fato, resistiram até o Exército sírio chegar e expulsar o inimigo. Com Sadad libertada, os defensores da cidade estão agora se voltando para a cidade cristã de Al-Karyatein – último reduto restante dos terroristas na província de Homs, onde os jihadistas tomaram muitos moradores como reféns, ameaçando matá-los se o Exército decidisse invadir a cidade. Todos os reféns cristãos estão agora livres, após terem fugido ou sido resgatados. Depois que a Força Aérea turca abateu o bombardeiro russo Su-24 sobre o espaço aéreo sírio em novembro do ano passado, muitos habitantes de Sadad se reuniram nas igrejas locais para prestar homenagens ao piloto russo Oleg Peshkov, que morreu em decorrência do ataque injustificado. Sadad é uma cidade tranquila agora, mas os traços dos recentes combates estão por toda parte, nas expressões marcadas de seus habitantes e nos buracos de balas abertos nas paredes das casas destruídas.