sexta-feira, 12 de setembro de 2014

RADICAIS QUEREM EXTERMINAR A PRESENÇA CRISTÃ NO NORTE DO MALI

Não é somente no Oriente Médio que o avanço de jihadistas islâmicos está incitando a comunidade internacional. Enquanto a atenção está no norte do Iraque e na Síria, o governo francês está bombardeando militantes islâmicos na África que têm lutado, dentre outras questões, contra o cristianismo

Em primeiro de setembro, foram retomadas as conversações de paz sobre o futuro do norte do Mali entre o governo e os principais grupos armados Tuareg. Por quase um ano, em 2012, grupos islâmicos armados governaram a região, proibindo a prática de outras religiões, profanando e saqueando igrejas e outros locais de culto.

Milhares de pessoas fugiram da ocupação e acharam refúgio no sul do país ou em países vizinhos como Níger e Burkina Fasso. Em 11 de janeiro de 2013, tropas francesas se movimentaram para retomar o controle da região, após militantes tentaram avançar mais para o sul. O estabelecimento da segurança levou tempo e precisou de uma reconstrução em massa, enquanto muitas pessoas desabrigados voltavam para casa. Enquanto o governo e organizações internacionais, incluindo a UNESCO, empreenderem a reconstrução da infraestrutura destruída, especialmente os monumentos antigos e os mausoléus, os cristãos do Mali dizem que sua perda não está sendo considerada.

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